Mulher esquece droga nos genitais e parceiro morre de overdose
Manoela Azevedo Donatella, 19 anos, estudante de Pedagogia e dançarina performática em festas raves. Filha única de um humilde casal de agricultores, ela residia em Brotas, município do interior paulista. Na madrugada do último domingo (03/06/12) um lapso da estudante levou a óbito o engenheiro Carlos Fiorena Silveira de 53 anos.
Manoela ao adentrar em uma festa rave deciciu esconder 5 gramas de cocaína em seu órgão genital. A estratégia foi envolver a droga em uma sacola plástica e inserir na genitália que estava protegida por um preservativo feminino. Ao chegar no recinto ela ingeriu dois comprimidos de ecstasy e durante as alucinações causadas pela droga ela teve uma experiência sexual com Carlos. No entanto a moça esqueceu-se de retirar a droga do ‘esconderijo’.
Tinoco Albertino, delegado responsável pela Delegacia Seccional de Brotas, disse que Manoela em depoimento afirmou que “Ele tinha um pau muito grosso. Parecia um biscoito Trakinas. Na hora lá da parada ele se empolgou muito e deu umas estocadas muito fortes. Acho que isso fez a sacola rasgar”.
Com o rompimento da sacola que escondia a cocaína o entorpecente entrou em contato direto com o membro de Carlos. A glande que é uma mucosa extremamente sensível, absorveu de forma intensa a cocaína e o levou a um quadro de overdose quase que imediata. Desesperada com a situação Manoela fugiu do flagrante, mas foi reconhecida pelas imagens do videomonitoramento saindo do banheiro em que desenvolveram o intercurso sexual.
A viúva de Carlos agora acusa Manoela de omissão de socorro e homicídio doloso. Caso seja condenada Manoela poderá ainda ser enquadrada por tráfico de entorpecentes. Os pais da estudante sequer imaginavam que a filha possuísse vida sexual e ficaram em estado de choque com a notícia que ela seria usuária de drogas.
Anacleto Juventino, pai da drogada, disse a reportagem: “E pensar que esta menina outro dia brincava de boneca. Torço pra que a justiça seja feita. E ela tome juízo. A mãe dela não tem coragem de colocar um O.B lá na passarinha. E ela enfia este monte de coisa. Absurdo, viu? Deus é mais…”
FONTE: Jornal de Brotas, 06/05/12, p3
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