29 de jul. de 2013

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7 lugares que as pessoas acreditam ser mal-assombrados

Eu estava lendo os posts do Megacurioso e gostei deste post sobre 7 lugares em São Pauloque as pessoas acreditam ser mal-assombradas.

A fama de lugares assustadores e assombrados tem um certo sentido se levarmos em conta que alguns deles foram cenas de crimes e outros mistérios que fazem parte da história de cada lugar. A lista de hoje apresenta histórias macabras que aconteceram em prédios abandonados ou até mesmo naqueles que estão em pleno funcionamento.

Apesar de alguns lugares já fazerem parte do roteiro turístico noturno na cidade eu não me habilito a passear por lá, e você tem coragem?

 

1. Capela da Santa Cruz dos Enforcados

Endereço: Praça da Liberdade

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No ano de 1921, o cabo Francisco José das Chagas lutava por igualdade de salário e melhor tratamento dos soldados e, por isso, foi punido com morte por enforcamento. No dia da execução, a corda arrebentou duas vezes, o que foi encarado por muitos como um sinal de que ele deveria ser inocentado. Mesmo assim, Chaguinha (como era apelidado) faleceu. Ali foi construída uma capela, local em que o fantasma do soldado aparece com frequência, segundo relatos.

 

2. Vale do Anhangabaú e Viaduto do Chá

7 lugares que as pessoas acreditam ser mal-assombrados

O significado do nome já dá uma amostra do que o local esconde. Anhangabaú significaria “rio do diabo”, pois vários índios morriam ao tentar se banhar em suas águas, que seriam amaldiçoadas. Quando foi construído, o Viaduto do Chá ficou conhecido como “suicidório municipal”, já que o local era escolhido com frequência por pessoas que queriam tirar suas vidas.

 

3. Edifício Joelma

Endereço: Praça da Bandeira, Rua Santo Antônio, 184 e Av. Nove de Julho, 225

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No dia 1 de fevereiro de 1974 São Paulo foi palco de uma das maiores tragédias do mundo. Naquela manhã, apenas três anos após sua inauguração, o Edifício Joelma (agora chamado de Edifício Praça da Bandeira) foi palco de um gigantesco incêndio causado por um curto-circuito em um equipamento de ar condicionado. Ao todo, foram 179 mortes e 300 feridos na tragédia.

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Mas acredita-se que o Edifício Joelma foi amaldiçoado pela Maldição do Poço, que teve sua origem na década de 40 por causa do Crime do Poço. O professor Paulo Camargo assassinou suas duas irmãs e a própria mãe e, em seguida, enterrou as mulheres em um poço.

Assim que os cadáveres foram descobertos, o professor se suicidou e o crime foi arquivado. Algumas pessoas acreditam que o fato deu origem a uma maldição ao local pois o prédio foi construído em cima do antigo poço, o que faz com que muitas pessoas acreditem que o incêndio foi apenas fruto desta maldição.

 

4. Edifício Martinelli

Endereço: Rua São Bento 397 a 413, Av. São João 11 a 65 e Rua Líbero Badaró 504 a 518.

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Em 1947, o menino Davilson foi estrangulado e jogado no poço do elevador por um assassino que se intitulava Meia Noite. No mesmo local, outro assassinato brutal aconteceu em 1960, quando cinco bandidos estupraram e mataram a menor Márcia Tereza em um dos prédios.

Existem diversos relatos de aparições de espíritos no local. Além da de Davilson, várias pessoas já avistaram uma mulher loira sem rosto caminhando pelos corredores durante a noite. Além disso, há relatos de portas de armários que batem sozinhas.

Outro espírito “conhecido” de quem frequenta o prédio seria o de uma mulher morena, de cabelos compridos, que morreu no edifício na década de 30. Segundo testemunhas, seu espírito insiste em trabalhar à noite e é possível ouvir seus passos, com a mulher andando de salto alto em alguns andares do prédio.

 

5. Castelinho da Rua Apa

Endereço: Rua Apa, 236, esquina com a Avenida São João

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A antiga residência foi palco de uma tragédia familiar no dia 12 de maio de 1937. Após serem chamados ao local, policiais encontraram os corpos dos irmãos Álvaro e Armando Reis próximos ao de sua mãe, Maria Cândida.

O caso nunca foi esclarecido, mas, segundo a polícia, a motivação do crime teria sido uma disputa por negócios de família e, no calor do momento, Álvaro teria atirado em seu irmão. Sua mãe teria entrado na frente da arma e, ao ver que havia matado ambos, o homem teria se suicidado. Existem diversos relatos de pessoas que, ao passarem em frente ao local – que ficou abandonado – teriam ouvido as discussões da família e os pedidos de ajuda de Armando e Maria Cândida para não serem mortos.

 

6. Casa da Dona Yayá

Endereço: Rua Major Diogo, 353

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Sebastiana de Melo Freire, mais conhecida como Yayá, foi diagnosticada com distúrbios mentais após a morte de seus pais e o suicídio de seu irmão mais velho. Por isso, foi trancada em uma chácara pela família por mais de 40 anos. Yayá só podia ocupar dois cômodos do local, até a sua morte, em 1961.

Dizem que seu aspecto era parecido com o de um zumbi, devido aos maus tratos. Depois de seu falecimento, todos os parentes que a maltrataram acabaram morrendo de formas trágicas. Até hoje, vizinhos dizem ouvir os gritos de socorro da senhora.

 

7. Teatro Municipal

Endereço: Praça Ramos de Azevedo, sem número

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Como todo bom teatro antigo, o Teatro Municipal também é o cenário perfeito para que fantasmas apareçam. Algumas pessoas acreditam que os espíritos de artistas que costumavam se apresentar no local ainda permanecem presos ao prédio.

Diversos seguranças e funcionários que trabalham no período noturno já relataram teclas de pianos sendo acionadas sozinhas, além de sons de óperas sendo cantadas e movimentos nos camarins, mesmo com o teatro vazio.

Fonte: http://ahduvido.com.br/

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